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1.
J. vasc. bras ; 22: e20230042, 2023. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521176

RESUMEN

Resumo Trauma é uma causa importante de morbimortalidade, que acomete principalmente jovens. A hemorragia incoercível é o principal mecanismo de óbito precoce nessas vítimas, e as lesões vasculares não compressíveis representam grandes desafios para os cirurgiões. O traumatismo vascular impacta diretamente a viabilidade de membros traumatizados, aumentando o risco de amputação. Nas últimas décadas, muitas condutas de diagnóstico e tratamento de lesões vasculares traumáticas foram modificadas. A angiotomografia suplantou a angiografia como padrão ouro para diagnóstico, as técnicas endovasculares foram incorporadas ao arsenal terapêutico e o conceito de "controle de danos" foi estabelecido. No entanto, há lacunas na literatura nacional sobre a normatização de condutas em trauma vascular, principalmente considerando as limitações do Brasil. Por isso, a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular e a Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado revisaram a literatura disponível sobre trauma vascular e organizaram diretrizes sobre o diagnóstico e tratamento dessas lesões.


Abstract Trauma is a leading cause of death, permanent disability, and health care cost worldwide. The young and economically active are the most affected population. Exsanguination due to noncompressible torso hemorrhage is one of the most frequent causes of early death, posing a significant challenge to trauma and vascular surgeons. The possibility of limb loss due to vascular injuries must also be considered. In recent decades, the approach to vascular injuries has been significantly modified. Angiotomography has become the standard method for diagnosis, endovascular techniques are currently incorporated in treatment, and damage control, such as temporary shunts, is now the preferred approach for the patients sustaining physiological derangement. Despite the importance of this topic, few papers in the Brazilian literature have offered guidelines on vascular trauma. The Brazilian Society of Angiology and Vascular Surgery has developed Projetos Diretrizes (Guideline Projects), which includes this publication on vascular trauma. Since treating trauma patients is a multidisciplinary effort, the Brazilian Trauma Society (SBAIT) was invited to participate in this project. Members of both societies reviewed the literature on vascular trauma management and together wrote these guidelines on vascular injuries of neck, thorax, abdomen, and extremities.

2.
J. vasc. bras ; 21: e20220020, 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405505

RESUMEN

Abstract Background Despite significant improvements in outcomes, traumatic arterial limb injuries remain a significant cause of limb loss and mortality. Objectives This study sought to identify predictors of mortality and major amputation in patients undergoing revascularization after femoropopliteal arterial trauma. Methods This was a retrospective review of a trauma registry from an urban trauma center in Brazil. All patients admitted to our hospital with a femoropopliteal arterial injury from November 2012 to December 2017 who underwent vascular reconstruction were included. Univariate analyses and logistic regression analyses were conducted to identify factors independently associated with the primary outcome of amputation and the secondary outcome of mortality. Results Ninety-six patients were included. Eleven patients (11.5%) had an amputation and 14 (14.6%) died. In the logistic regression model for amputation, patients with ischemia duration greater than 6 hours were approximately 10 times more likely to undergo an amputation compared to those with ischemia duration less than or equal to 6 hours (adjusted odds ratio (AOR) [95% confidence interval (CI)]: 9.6 [1.2-79.9]). The logistic regression model for mortality revealed that patients with ischemia duration greater than 6 hours were approximately 6 times more likely to die compared to those with ischemia duration less than or equal to 6 hours (AOR [95% CI]: 5.6 [1.3 to 24.7). Conclusions Ischemia duration remains the most important factor independently associated with limb loss and mortality for patients undergoing femoropopliteal arterial revascularization after traumatic injuries. Physiological status on admission and trauma scores are also important.


Resumo Contexto As lesões arteriais traumáticas de membros ainda permanecem uma causa significativa de perda de membros e mortalidade, apesar de melhorias significativas observadas nos resultados após a ocorrências dessas lesões. Objetivos Este estudo buscou identificar preditores de mortalidade e amputações em pacientes submetidos à revascularização após trauma arterial femoropoplíteo. Métodos Esta é uma revisão de um Registro de Trauma Vascular. Todos os pacientes com lesão arterial femoropoplítea internados em nosso hospital de novembro de 2012 a dezembro de 2017 e submetidos a reconstrução vascular foram incluídos. Análises univariadas, seguidas de análises de regressão logística, foram realizadas para identificar fatores independentemente associados com os resultados primários de amputação e mortalidade. Resultados Foram incluídos 96 pacientes, com média de 27 anos. O Revised Trauma Score (RTS) foi, em média, 7,152; já o Injury Severity Score (ISS) foi, em média, 15. Onze pacientes (11,5%) tiveram amputação, e 14 pacientes (14,6%) morreram. Observou-se que pacientes com o tempo de isquemia maior que 6 horas apresentaram aproximadamente 10 vezes mais chance de amputação do que aqueles com tempo igual ou menor que 6 horas (intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 1,2 a 79,9). O tempo de isquemia maior que 6 horas aumentou em aproximadamente 6 vezes a chance de mortalidade (IC95%: 1,26 a 24,77). A instabilidade hemodinâmica aumentou em 9 vezes a chance de mortalidade (IC95%: 2,36 a 36,67). Conclusões O tempo de isquemia continua sendo o fator mais importante independentemente associado a amputação e óbito em pacientes submetidos à revascularização arterial femoropoplítea após traumas. O estado fisiológico e os escores de trauma são importantes.

3.
Rev. méd. Minas Gerais ; 31: 31108, 2021.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1291264

RESUMEN

Objetivo: Comparar o sucesso do tratamento não operatório da lesão esplênica contusa graus III e IV, antes e após a introdução da angioembolização como método adjuvante. Métodos: Os dados foram coletados do prontuário eletrônico de pacientes com lesões esplênicas contusas graus III e IV (exceto hematoma subcapsular), segundo classificação da AAST (American Association for Surgery of Trauma), submetidos ao tratamento não operatório no Hospital João XXIII no período de janeiro/2014 a julho/2017. Os dados foram comparados a uma série de casos dessas mesmas lesões entre novembro/2004 e dezembro/2013 na mesma instituição, quando a angioembolização não era utilizada. O nível de significância do estudo foi 5% e seu desfecho foi a falha do tratamento não operatório. As análises foram feitas nos software R3.6.3 e MINITAB versão 14. Resultados: Entre novembro/2004 e dezembro/2013, foram estudados 389 pacientes em tratamento conservador, sendo 332 (82,8%) com lesão esplênica contusa grau III e 67 (17,2%) grau IV, havendo falha no tratamento (necessidade de esplenectomia) em 36 (11%) com lesão grau III e 22 (33%) com lesão grau IV. No período de janeiro/2014 a julho/2017, quando da disponibilidade da angioembolização, 195 pacientes foram submetidos a tratamento conservador, sendo 110 (56,4%) com lesão esplênica contusa grau III e 85 (43,6%) grau IV. Desses, houve falha no tratamento em 4 (3,6%) com lesão grau III e 6 (7%) com lesão grau IV. Conclusão: O tratamento não operatório do trauma esplênico contuso associado à angioembolização apresentou redução, com significância estatística, da necessidade de esplenectomia nas lesões esplênicas graus III e IV.


Objective: Compare the success of non-operative treatment of blunt splenic injury grades III and IV, before and after the introduction of angioembolization. Methods: Data collected from electronic medical reports of patients presenting blunt splenic injury (BSI) grades III and IV (subcapsular hematoma was not included), according to AAST (American Association for Surgery of Trauma) classification and undergoing nonoperative management at Hospital João XXII from January 2014 to July 2017. Data was compared to a case series of these nonoperative injuries from November 2004 to December 2013 at the same institution, when angioembolization was not used. The study level of significance was 5% and outcome was failure of non-operative treatment. Analyses were made using the software R3.6.3 and MINITAB version 14. Results: From November/2004 to December/2013, 389 patients undergoing conservative treatment were studied, 332 (82,8%) of which presented with blunt splenic injury grade III and 67 (17,2%) had lesions grade IV, treatment failure (need for splenectomy) occurred in 36 (11%) patients with injury grade III and 22 (33%) with grade IV. From January/2014 to July/2017, when angioembolization was available, 195 patients underwent conservative treatment, 110 (56,4%) with blunt splenic injury grade III and 85 (43,6%) with grade IV. In this group, treatment failed in 4 (3,6%) with injury grade III and 6 (7%) grade IV. Conclusion: Nonoperative management of blunt splenic trauma associated with angioembolization is associated with a reduction in splenectomy in splenic injuries grades III and IV.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Enfermedades del Bazo , Embolización Terapéutica , Bazo , Esplenectomía , Terapéutica/métodos , Heridas y Lesiones , Angiografía , Insuficiencia del Tratamiento
4.
J. vasc. bras ; 14(4): 356-359, out.-dez. 2015. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-767705

RESUMEN

A tonsilectomia é um dos procedimentos mais realizados por otorrinolaringologistas e possui como principal complicação a hemorragia. Alguns casos podem se manifestar tardiamente e se relacionam com a formação de pseudoaneurismas. Apesar de rara, essa é uma complicação grave e pode levar ao óbito se não tratada devidamente. Em casos de sangramento significativo, as reintervenções cirúrgicas são necessárias, sendo as 3 formas mais comuns: sutura, cauterização ou por tratamento endovascular. O nosso estudo tem por objetivo apresentar o histórico de uma paciente de 28 anos, sexo feminino, com sangramento maciço pós tonsilectomia no 31º dia de pós-operatório. Foi realizada abordagem endovascular e diagnosticada lesão em artéria facial esquerda. O tratamento definitivo foi por embolização seletiva de artéria facial com micromola e partículas de polivinil álcool (P.V.A.) 500 μm, nessa ordem de utilização, a fim de evitar-se embolização distal. O método endovascular mostrou-se seguro, definitivo e seletivo.


Tonsillectomy is one of the most common procedures that otorhinolaryngologists perform. Hemorrhages are the principal complication. Some cases of hemorrhage can have delayed onset and these are related to formation of pseudoaneurysms. While this complication is rare, it is serious and can be fatal if it is not treated correctly. In cases with significant bleeding, surgical reintervention is needed and the 3 most common methods are suture, cauterization and endovascular treatment. The objective of this article is to report on the case of a 28-year-old female patient with massive post-tonsillectomy bleeding 31 days after the operation. An endovascular approach was taken and an injury to a left facial artery was diagnosed. Definitive treatment was achieved by selective embolization of the facial artery with microcoils and 500 μm particles of polyvinyl alcohol (P.V.A.), in that sequence, in order to avoid distal embolization. The endovascular method proved to be safe, selective and definitive.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Traumatismos de las Arterias Carótidas/complicaciones , Traumatismos de las Arterias Carótidas , Procedimientos Endovasculares/rehabilitación , Tonsilectomía/rehabilitación , Angiografía , Embolización Terapéutica
5.
J. vasc. bras ; 10(1): 44-49, mar. 2011. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-587793

RESUMEN

In this study we performed 548 carotid revascularizations between 2006 and 2008 at the Department of Vascular Surgery of the A.Z. Sint-Blasius, Dendermonde, Belgium - a high-volume experienced center for carotid artery stenting (CAS). In 2006, our 30-day complication rates were 3.21 and 1.51 percent for symptomatic and asymptomatic patients, respectively. At that time, CAS represented approximately 86 percent of all cases we performed. However, the publication of the results of EVA-3S and SPACE studies drove us to reconsider our treatment allocation algorithm. In 2007 and 2008, CAS procedures only accounted for 43 percent of all carotid procedures, which was a result of strict patient selection with comorbidities and high-risk lesions assessment, especially in symptomatic patients. Our current 30-day stroke/death rates are 1.24 percent for symptomatic patients and 0.53 percent for asymptomatic ones, which reflects that correct patient selection is the key to maintain CAS as a valuable alternative to carotid endarterectomy.


Neste estudo, realizamos 548 revascularizações carotídeas entre 2006 e 2008 no Departamento de Cirurgia Vascular do A.Z. Sint-Blasius, Dendermonde, Bélgica - um centro de grande porte com experiência em angioplastia com stent de carótida (CAS, do inglês carotid artery stenting). Em 2006, nossas taxas de complicação em 30 dias foram de 3,21 e 1,51 por cento para pacientes sintomáticos e assintomáticos, respectivamente. Àquela época, a CAS representava aproximadamente 86 por cento de todos os casos realizados; entretanto, a publicação dos resultados dos estudos EVA-3S e SPACE nos levaram a reconsiderar nosso algoritmo de tratamento. Em 2007 e 2008, os procedimentos de CAS representaram apenas 43 por cento de todos os procedimentos carotídeos, o que foi resultado da seleção rigorosa de pacientes com avaliação de comorbidades e das lesões de alto risco, especialmente em pacientes sintomáticos. Nossas taxas atuais de AVE/óbito em 30 dias são de 1,24 por cento para pacientes sintomáticos e de 0,53 por cento para assintomáticos, refletindo que a seleção correta de pacientes é a chave para manter a CAS como uma alternativa válida à endarterectomia carotídea.


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Endarterectomía Carotidea , Estenosis Carotídea/terapia , Angioplastia/métodos
6.
J. vasc. bras ; 8(1): 92-96, jan.-mar. 2009. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-514857

RESUMEN

Aneurismas isolados da artéria ilíaca interna são raros, acometem 0,1 por cento da população e correspondem a 1 por cento dos aneurismas aorto-ilíacos. Na maioria das vezes, os pacientes são assintomáticos, mas podem apresentar dor abdominal, massa pulsátil no hipogástrio ou na fossa ilíaca, sintomas compressivos urinários, gastrointestinais ou neurológicos. Podem ocasionar quadro de abdome agudo, principalmente quando há ruptura. O diagnóstico precoce dos aneurismas isolados de artéria ilíaca interna é incomum, sendo identificados quando mais volumosos ou rotos, o que aumenta significativamente sua morbimortalidade e torna seu prognóstico mais reservado. Dessa forma, representam um desafio terapêutico. A ligadura cirúrgica tem sido o tratamento mais comum, entretanto a cirurgia endovascular tem mostrado bons resultados, inclusive nos aneurismas rotos. É relatado caso de aneurisma de artéria ilíaca interna isolado roto diagnosticado durante laparotomia para abordagem de abdome agudo.


Isolated internal iliac artery aneurysms are rare. They affect 0.1 percent of the population, and account for 1 percent of aortoiliac aneurysms. Patients are mostly asymptomatic, yet they can have abdominal pain, pulsatile mass in the hypogastrium or iliac fossa, or urinary, gastrointestinal or neurological compressive symptoms. Such aneurysms are likely to course with an acute abdomen, especially when ruptured. Early diagnosis of isolated internal iliac artery aneurysms is difficult, as they are more easily detected when larger or ruptured, which significantly raises their morbidity and mortality rate and determines a poor prognosis. Therefore, they are a therapeutic challenge. Surgical ligation has been the most common treatment; however, the endovascular approach has presented good outcomes, even in the event of ruptured aneurysms. A case of ruptured isolated iliac artery aneurysm diagnosed during a laparotomy (acute abdomen approach) is reported.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Anciano , Abdomen Agudo/cirugía , Abdomen Agudo/complicaciones , Abdomen Agudo/diagnóstico , Aneurisma Roto/cirugía , Aneurisma Roto/complicaciones , Arteria Ilíaca/cirugía
7.
J. vasc. bras ; 7(4): 393-396, dez. 2008. ilus
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-506113

RESUMEN

Êmbolo balístico é um fenômeno de ocorrência rara no atendimento ao traumatizado. Geralmente, são pouco sintomáticos ou assintomáticos, e o tratamento desses pacientes, apesar de estar em constante evolução, é ainda controverso. A abordagem endovascular tem se destacado como modalidade de tratamento para esse tipo de embolia com baixa morbimortalidade. Este artigo relata o caso de um paciente de 30 anos, do sexo masculino, vítima de ferimento por arma de fogo com múltiplos orifícios de entrada em tórax, submetido com sucesso à retirada do projétil por acesso endovascular após tentativa frustrada de retirada por toracotomia.


Bullet embolism is a rare event when providing care to traumatized patients. These cases usually present with few symptoms or are asymptomatic, and treatment is controversial, in spite of the evolution observed. The endovascular approach has stood out as a treatment modality for this type of embolism with low morbidity and mortality rates. This article reports the case of a 30-year-old male patient victim of gunshot thorax injury with multiple entrance signs who was successfully submitted to bullet removal by endovascular technique after failed attempt by thoracotomy.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Embolia/complicaciones , Tomografía
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